NOTA DE REPÚDIO ÀS ATITUDES ANTIDEMOCRÁTICAS DA CHAPA “CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA”
Nós do Centro Acadêmico Florestan Fernandes (CAFF) gestão Lutar Quando a Regar é Ceder viemos através desse repudiar veementemente a metodologia rasteira adotada e praticada pela candidatura da chapa 3 "Conhecimento que Transforma." O ataque ao CAFF proferido publicamente hoje (terça 7-05-2011) pelos representantes da chapa 3 nas passagens em salas por toda a UFAL soa-nos no mínimo como uma atitude desesperada de conquista de voto e uma tentativa estratégica de colocar estudantes contra estudantes.
Falaram que o Centro Acadêmico de Ciências Sociais está oprimindo estudantes quanto à escolha do candidato, que o CAFF não é uma entidade representativa dos estudantes do curso! E que o mesmo é partidário. Pois bem, gostaríamos de aqui esclarecer, para os alunos do que se trata tais ataques.
O Centro Acadêmico é um órgão de REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL dentro da universidade e é, além disso, uma entidade política. No caso do CAFF não é diferente. Marcado pelas lutas históricas em prol da melhoria do ensino na universidade, entendendo que não se encontra isolado da mesma, por isso a importância de lutar dentro das pautas gerais do Movimento Estudantil Combativo, aquele que levou pauladas da Polícia Federal no ano de 2007 quando reivindicava a ampliação da discussão do REUNI entre a comunidade acadêmica. Por tanto, agora nesse momento, em que todos os holofotes estão girados em torno das atuais eleições para reitor, não poderíamos ficar a parte da pauta primordial que ansiamos: Uma nova gestão, democrática e transparente. Diferente da atual.
Decidimos apoiar a CHAPA 01 depois de discutir todas as propostas em grupo, lendo ponto a ponto de cada programa de cada candidato. NUNCA, JAMAIS IMPOMOS PARA MEMBRO DE CA, OU ALUNO DO CURSO O VOTO PARA CHAPA QUE APOIAMOS, MUITO PELO CONTRÁRIO, SEMPRE INCINTAMOS A LEITURA DAS PROPOSTAS DOS 03 CANDIDATOS, MAS DEFENDEMOS SIM, COMO APOIADORES DA CHAPA 01, SUAS PROPOSTAS. HOJE, DEPOIS DE TAIS EXEMPLOS DE AMADORISMO, PERSONALISMO E COERÇÃO, TEMOS PLENA CONVICÇÃO QUE ESTAMOS APOIANDO A CANDIDATURA CERTA, QUE NÃO SAI ATACANDO ALUNOS E ENTIDANTES QUE SÃO CONTRÁRIOS AS SUAS PROPOSTAS.
Quantos estudantes bolsistas (inclusive da reitoria) não se sentem pressionados e coagidos a vestirem blusas e colar adesivos externalizando falsamente sua intenção de voto por medo de possíveis represálias e possível perda das bolsas?! Sem contar a própria imaturidade política da chapa “vermelha” frente ao posicionamento do CA no entendimento das propostas de funcionamento de uma universidade. Talvez se o posicionamento do centro acadêmico de ciências sociais (CAFF) fosse de apoio incondicional a candidatura da chapa 3 o discurso de que a atual gestão do CA não seria uma entidade representativa dos estudantes não fosse proferido. Nota-se, com isso, o compromisso que tal candidatura tem com a democracia. Opomo-nos a esse tipo de discurso rasteiro e de combate ao movimento estudantil combativo que já acontecem a certo tempo dentro dessa universidade e se não tomarmos cuidado irá continuar por mais tempo.
As condições de analise objetivas da realidade estão postas e cabe aos estudantes nela debruçar-se. A prova da unilateralidade do conhecimento proposto pela chapa 3 pode ser sentido empiricamente nessa passagem em sala. O que nos estarrece, ainda, é como professores, mestres e doutores, mesmo que não adeptos da concepção materialista dialética da historia, sejam capazes de afirmar que tal concepção seja em sua totalidade retrógada, ultrapassada e invalida para os tempos de hoje. Será que os estudantes vão precisar ensinar a esses profissionais o quanto dos conceitos metodológico dessa corrente ainda estão em voga? Será que vamos ter que demonstrar o porque dos clássicos serem clássicos? É esse o proposto conhecimento que transforma?
Muito nos surpreendemos com tamanha contradição nas falas dos candidatos, que usam em suas propostas termos como Universalização, “Implementação do debate de idéias”, quando adotam um discurso extremamente antidemocrático e de viés ditatorial, sim ditatorial quando ameaça a integridade de alunos pelo fato destes não estarem a apoiando tal chapa. Isso sim é retrógrado, tão retrogrado que nos alude aos tempos de ditadura onde se era reprimido por fazer parte de organizações políticas de esquerda. E porque ninguém diz que a atual reitora é filiada ao PSB?! Por que é mais conveniente atingir quem incomoda.
Temos sim dentro do centro acadêmico, militantes e simpatizantes de partidos políticos diferentes. E sejam quais forem estes partidos ou organizações, nenhum estudante estaria proibido de participar do CA por entender que vivemos numa pluralidade e por prezar a democracia plena. Jamais usaríamos da coerção para pedir votos para chapa que apoiamos.
Por fim, acreditamos que esta situação pode ser revertida, que podemos ter o extremo oposto com a vitória da CHAPA 01. Que uma outra UFAL é sim POSSÍVEL.
Centro Acadêmico Florestan Fernandes
Gestão: Lutar Quando a Regra é Ceder
Falaram que o Centro Acadêmico de Ciências Sociais está oprimindo estudantes quanto à escolha do candidato, que o CAFF não é uma entidade representativa dos estudantes do curso! E que o mesmo é partidário. Pois bem, gostaríamos de aqui esclarecer, para os alunos do que se trata tais ataques.
O Centro Acadêmico é um órgão de REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL dentro da universidade e é, além disso, uma entidade política. No caso do CAFF não é diferente. Marcado pelas lutas históricas em prol da melhoria do ensino na universidade, entendendo que não se encontra isolado da mesma, por isso a importância de lutar dentro das pautas gerais do Movimento Estudantil Combativo, aquele que levou pauladas da Polícia Federal no ano de 2007 quando reivindicava a ampliação da discussão do REUNI entre a comunidade acadêmica. Por tanto, agora nesse momento, em que todos os holofotes estão girados em torno das atuais eleições para reitor, não poderíamos ficar a parte da pauta primordial que ansiamos: Uma nova gestão, democrática e transparente. Diferente da atual.
Decidimos apoiar a CHAPA 01 depois de discutir todas as propostas em grupo, lendo ponto a ponto de cada programa de cada candidato. NUNCA, JAMAIS IMPOMOS PARA MEMBRO DE CA, OU ALUNO DO CURSO O VOTO PARA CHAPA QUE APOIAMOS, MUITO PELO CONTRÁRIO, SEMPRE INCINTAMOS A LEITURA DAS PROPOSTAS DOS 03 CANDIDATOS, MAS DEFENDEMOS SIM, COMO APOIADORES DA CHAPA 01, SUAS PROPOSTAS. HOJE, DEPOIS DE TAIS EXEMPLOS DE AMADORISMO, PERSONALISMO E COERÇÃO, TEMOS PLENA CONVICÇÃO QUE ESTAMOS APOIANDO A CANDIDATURA CERTA, QUE NÃO SAI ATACANDO ALUNOS E ENTIDANTES QUE SÃO CONTRÁRIOS AS SUAS PROPOSTAS.
Quantos estudantes bolsistas (inclusive da reitoria) não se sentem pressionados e coagidos a vestirem blusas e colar adesivos externalizando falsamente sua intenção de voto por medo de possíveis represálias e possível perda das bolsas?! Sem contar a própria imaturidade política da chapa “vermelha” frente ao posicionamento do CA no entendimento das propostas de funcionamento de uma universidade. Talvez se o posicionamento do centro acadêmico de ciências sociais (CAFF) fosse de apoio incondicional a candidatura da chapa 3 o discurso de que a atual gestão do CA não seria uma entidade representativa dos estudantes não fosse proferido. Nota-se, com isso, o compromisso que tal candidatura tem com a democracia. Opomo-nos a esse tipo de discurso rasteiro e de combate ao movimento estudantil combativo que já acontecem a certo tempo dentro dessa universidade e se não tomarmos cuidado irá continuar por mais tempo.
As condições de analise objetivas da realidade estão postas e cabe aos estudantes nela debruçar-se. A prova da unilateralidade do conhecimento proposto pela chapa 3 pode ser sentido empiricamente nessa passagem em sala. O que nos estarrece, ainda, é como professores, mestres e doutores, mesmo que não adeptos da concepção materialista dialética da historia, sejam capazes de afirmar que tal concepção seja em sua totalidade retrógada, ultrapassada e invalida para os tempos de hoje. Será que os estudantes vão precisar ensinar a esses profissionais o quanto dos conceitos metodológico dessa corrente ainda estão em voga? Será que vamos ter que demonstrar o porque dos clássicos serem clássicos? É esse o proposto conhecimento que transforma?
Muito nos surpreendemos com tamanha contradição nas falas dos candidatos, que usam em suas propostas termos como Universalização, “Implementação do debate de idéias”, quando adotam um discurso extremamente antidemocrático e de viés ditatorial, sim ditatorial quando ameaça a integridade de alunos pelo fato destes não estarem a apoiando tal chapa. Isso sim é retrógrado, tão retrogrado que nos alude aos tempos de ditadura onde se era reprimido por fazer parte de organizações políticas de esquerda. E porque ninguém diz que a atual reitora é filiada ao PSB?! Por que é mais conveniente atingir quem incomoda.
Temos sim dentro do centro acadêmico, militantes e simpatizantes de partidos políticos diferentes. E sejam quais forem estes partidos ou organizações, nenhum estudante estaria proibido de participar do CA por entender que vivemos numa pluralidade e por prezar a democracia plena. Jamais usaríamos da coerção para pedir votos para chapa que apoiamos.
Por fim, acreditamos que esta situação pode ser revertida, que podemos ter o extremo oposto com a vitória da CHAPA 01. Que uma outra UFAL é sim POSSÍVEL.
Centro Acadêmico Florestan Fernandes
Gestão: Lutar Quando a Regra é Ceder
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