Sobre pose, status (quo), pedestal...enfim...a nuvem dos
cientista.
Lembro, como se fosse hoje, de
cada semestre de cada ano da minha graduação. No primeiro deles, no ano de
2008, no intervalo de uma das aulas, estava eu vagando pelo corredor, olhando
umas revistas (sempre tinha alguem expondo em bancas nos blocos), qdo uma
professora que estava sentada proximo me pediu: ”por favor, vc pode pegar uma
revista dessas pra eu ver?". Claro. E rapidamente pensei: qual eu pego?
Perguntei: a de sociologia? E ela disse:
Não, me traga essa de decoração.
Mas claro, eu, “pequena gafanhota”
das ciências sociais, achava que professor só lia coisas relacionadas ao campo
e tal...BOBAGEM a minha.
Hoje, já formada, aprendi um
bocado em quatro anos de curso, alguns de militância política (diminuta em se
comparando com outros amigos de curso) que nem tudo precisa ser como imaginam
que seja, ou dizem que tem que ser. Isso tudo é pose.
Não que em casa de ferreiro o
espeto tenha q ser de pau, mas se o ferreiro quiser fazer umas estacas de
madeira, isso n tira o sua capacidade de forjar aço, ferro e fazer
lanças...não!
Isso é coisa que colocam na sua cabeça.
né? seres humanos são bem versáteis. é assim que é.
ResponderExcluirExatamente!
ResponderExcluirOrtodoxia tem limite né?! xD
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